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18-01-2010

PSD e PS admitem portagens com troços isentos.


Os partidos políticos de Ílhavo dividem-se na questão das portagens na A25 e A17 depois do presidente da Comunidade Intermunicipal da ...

Os partidos políticos de Ílhavo dividem-se na questão das portagens na A25 e A17 depois do presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro afirmar que a CIRA não está contra as portagens, mas sim à cobranças em curtas-distâncias, como, por exemplo, entre o Estádio Municipal de Aveiro e a Ponte da Barra. PCP e CDS manifestam-se totalmente contra, PS e PSD põem outras questões em cima da mesa.

Flor Agostinho afirma que em primeiro lugar é necessário que o Governo esclareça porque é que foram colocados pórticos na A25 se já estava decidido que não iria ser portajada. O deputado do PSD acredita que a principal preocupação por parte das autarquias é a falta de explicações do governo. “Constatamos é a instalação dos tais pórticos e questionamos-nos porquê uma vez que o Governo tinha dito que a A25 não teria portagens”, questiona Flor Agostinho.

O vereador do PS e líder da concelhia socialista não concorda com a total isenção de pagamentos nas SCUT. José Vaz afirma que o fundamental é, antes de mais, definir em que termos se pode considerar que determinado percurso é de curta-distância. “Não concordo com a isenção total. O compromisso do Governo é discutir com o poder local os percursos mínimos”, adianta Vaz.

José Alberto Loureiro defende que não deveria haver portagens em nenhuma SCUT. Em relação à não cobrança de portagens em curtas-distâncias, o deputado do PCP sublinha que pequenos percursos haverá sempre. “Somos contra o pagamento nas scuts. Mantemos coerência. São estradas de acesso para pessoas sem acesso”, afirma JAL.

O candidato do CDS nas últimas eleições autárquicas manifesta-se contra as portagens na A25. Francisco Rocha argumenta que o principal motivo é o facto das populações não terem uma alternativa à auto-estrada em determinados percursos. “O Governo não tem dinheiro e os concessionário têm que ser ressarcidos. Somos contra as portagens com mais razão porque as populações não têm alternativa na deslocação para as praias”, explica Francisco Rocha em debate na última edição do programa Discurso Directo.


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